.
No passado Domingo 4, morreu afogado na praia da Chicala, em Luanda um jovem de nome Fábio, que aparentava ter entre os 25 e 30 anos de idade, e pelo que os familiares da vítima informaram se o corpo de bombeiros intervisse de forma imediata a tragédia não teria acontecido, palavras do irmão maia novo da vítima em uma publicação feita numa das suas redes sociais um dia após o ocorrido:
.
- Hoje aconteceu connosco, mas poderia ter acontecido com qualquer um de vocês. O meu irmão afogou-se óntem aquí na Chicala, na praia da Areia Branca, corremos para chamar os salva-vidas que por sua vez contactaram o corpo de bombeiros que se fez presente no local, deram uma vista de olhos bastante superficial e voltaram ao quartel.
.
No entanto, o corpo do Fábio desapareceu, nós a vermos e sem poder fazer nada, ficamos a procura do nosso corpo (sem saber se ainda estava em vida), voltamos aos bombeiros já que eles não conseguiram salvar, então só para nós ajudarem a procurar. Foi aí que fomos invadidos com a triste realidade do nosso país. Os bombeiros da Chicala nós disseram que " eles não salvam vidas, mas sim, resgatam corpos " e tínhamos de esperar o nosso corpo boiar se não que nós próprios mergulhassemos, tentamos debater e pedir e eles nos fecharam o portão na cara e chamaram a polícia.
.
Resumindo e concluindo, fomos ameaçados mesmo com os nossos direitos. Nunca vimos um quartel de bombeiros que em vinte homens, só três é que sabem nadar e em vez de estar a fazer o seu serviço ficam a beber em pleno horário (Booster).
.
Dna: Ângela Santos tratada lá como a chefe nos disse para irmos para casa e esperar que eles não podiam fazer nada.
0 Comentários